domingo, novembro 12, 2006

Leituras

Das leituras deste fim-de-semana apreciei, sobretudo, quatro textos.
O primeiro, publicado no blog de Júlio Machado Vaz, despoletou uma série de comentários interessantes acerca da crise de autoridade familiar e papel dos professores como substitutos dos pais. Veio a propósito do encontro "Família e Escola: um espaço de convivência", tema bem interessante para uma reflexão conjunta.
O segundo e terceiro textos foram publicados na Visão desta semana e apreciei-os imenso.
Na última página da Visão, de 9 de Novembro, o texto de José Gil soube-me que nem um bálsamo. Sabe bem ouvir gente desta envergadura ter uma palavra de apreço pelo nosso trabalho.
Começa assim;"O que impressiona, nas intervenções mediáticas dos responsáveis do Ministério da Educação, é a ausência total de uma pa­lavra de apreço e incentivo para com os professo­res. Quando ela vem, parece forçada, demasiado geral, demonstrando uma incompreensão pro­funda pelas condições do exercício da profissão. Os últimos rumores (verdadeiros) sobre as eventuais oito horas lectivas obrigatórias, mais o corte das «pausas» do Natal, Carnaval e Páscoa, provam que as autoridades encarregadas de con­ceberem a política educativa do nosso país não sabem - ou não querem saber - o que implica ser professor." (pode ler-se o resto do texto no blog de João TIlly.
O outro é um texto bem divertido do Ricardo Araújo Pereira, a propósito da TLEBS. Ri-me à brava! Esta TLEBS só pode ser anedota! Vale a pena ler, na penúltima página da Visão.
Por último, li com atenção a entrevista do nosso presidente (da escola!) a um jornal cá do burgo - o Semanário de Felgueiras. Apreciei a frontalidade. Fica aí uma amostra. Ainda bem que nem todos os presidentes dos executivos são iguais àquele das Taipas, pau mandado da ministra!

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