O primeiro, publicado no blog de Júlio Machado Vaz, despoletou uma série de comentários interessantes acerca da crise de autoridade familiar e papel dos professores como substitutos dos pais. Veio a propósito do encontro "Família e Escola: um espaço de convivência", tema bem interessante para uma reflexão conjunta.
O segundo e terceiro textos foram publicados na Visão desta semana e apreciei-os imenso.
Na última página da Visão, de 9 de Novembro, o texto de José Gil soube-me que nem um bálsamo. Sabe bem ouvir gente desta envergadura ter uma palavra de apreço pelo nosso trabalho.
Começa assim;"O que impressiona, nas intervenções mediáticas dos responsáveis do Ministério da Educação, é a ausência total de uma palavra de apreço e incentivo para com os professores. Quando ela vem, parece forçada, demasiado geral, demonstrando uma incompreensão profunda pelas condições do exercício da profissão. Os últimos rumores (verdadeiros) sobre as eventuais oito horas lectivas obrigatórias, mais o corte das «pausas» do Natal, Carnaval e Páscoa, provam que as autoridades encarregadas de conceberem a política educativa do nosso país não sabem - ou não querem saber - o que implica ser professor." (pode ler-se o resto do texto no blog de João TIlly.
O outro é um texto bem divertido do Ricardo Araújo Pereira, a propósito da TLEBS. Ri-me à brava! Esta TLEBS só pode ser anedota! Vale a pena ler, na penúltima página da Visão.
Por último, li com atenção a entrevista do nosso presidente (da escola!) a um jornal cá do burgo - o Semanário de Felgueiras. Apreciei a frontalidade. Fica aí uma amostra. Ainda bem que nem todos os presidentes dos executivos são iguais àquele das Taipas, pau mandado da ministra!
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