Há 40 anos, o Presidente da República Américo Tomás foi a Coimbra para mais uma inauguração, mas esta converteu-se rapidamente numa crise que colocou Coimbra em estado de sítio e acabou por fazer cair o reitor da Universidade e o ministro da Educação, José Hermano Saraiva.
Hoje, como há 40 anos atrás, as razões para a contestação mantêm-se.
Tal como diz Jorge Serrote, presidente da actual AAC, "Em alguns aspectos, parece que voltámos há 40 anos atrás. Algumas das causas continuam a ser as nossas".
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