"A minha acção como professor era mais de carácter existencial, na medida em que queria pôr os alunos a funcionar como pessoas, incutir-lhes um espírito crítico, fazer com que exercitassem a sua imaginação à margem dos programas oficiais".
"Admito que a revolução seja uma utopia, mas no meu dia a dia procuro comportar-me como se ela fosse tangível. Continuo a pensar que devemos lutar onde exista opressão, seja a que nível for."
Zeca Afonso (2/8/1929 - 23/2/1987)
Podemos ouvi-lo aqui.
Na rota do conhecimento, dos afectos e do grande imaginário utópico, orgulho-me e honro-me, professora amiga, de a ter conhecido.
ResponderEliminarPassei a amar mais o Zeca depois de a professora o ter partilhado connosco nas aulas de português.
A professora Armanda é a amiga "maior do que o pensamento".
Obrigada.
Pois é! Afinal já consigo comentar.
ResponderEliminarZeca sempre e cada vez mais!
Obrigada pelo link!
Pois é!
ResponderEliminarO que me consola, são os Zecas deste mundo: tipo Bom, Professor com Letra Grande, obviamente sem perfil para chegar a titular...