quinta-feira, novembro 27, 2008

Fui convocada pela DREN

E participei numa reunião, hoje, em Lousada, presidida pela coordenadora do CAE Tâmega que, segundo a própria, estava ali para apoiar as escolas. A Sra. DREN poderia ainda aparecer durante o decurso da reunião - disse - mas não era certo, pois havia várias reuniões descentralizadas e poderia não ser possível a sua presença. (Ouvi dizer que a senhora foi durona em Amarante; será verdade? Parece impossível!)
Então, continuando, a senhora coordenadora que já sabia que "todas as escolas estão com muitos problemas" estava ali para apelar à simplificação do processo e apresentou algumas das medidas para a simplificação do modelo e que brevemente chegarão às escolas:
- garantia de avaliação por avaliadores da mesma área,
- dispensa, neste ano lectivo, dos resultados dos alunos,
- dispensa de instrumentos de registo,
- dispensa de reuniões entre avaliadores e avaliados, desde que haja acordo tácito,
- obrigatoriedade da observação de 2 aulas (ou 3, a pedido) para a obtenção da menção de Muito Bom ou Excelente,
- compensação da sobrecarga de trabalho com o pagamento de horas extraordinárias (1 hora por cada 3 avaliados),
- haverá um 11º escalão para os avalidores do 10º,
- casos dos professores de Música, Espanhol e outros deverão ser resolvidos pelas DREs,
- avaliador continua a ser obrigado a avaliar professor de outra área, se este não solicitar avaliador da sua área,
- presidente do CE será avaliado pela DRE e deve apresentar proposta para a sua avaliação,
- vice-presidentes serão avaliados por presidente,
- as quotas serão reformuladas e cada grupo terá quotas diferentes: coordenadores, titulares avaliadores, outros titulares, professores, contratados, presidente, vices, novas oportunidades,
- chegarão às escolas novas fichas que servirão de referência às escolas,
- os professores que não querem ser avaliados devem fazer essa solicitação por escrito. Eventualmente, a penalização será a não progressão.
Os esclarecimentos foram estes e, para as dúvidas colocadas por alguns dos presentes, não houve respostas. Apenas se disse que as escolas podem encontrar as soluções para muitos dos problemas e, para os outros, caberá à tutela a sua resolução.
Uma vez que na reunião estava um dos conselheiros do Conselho de Escolas, pudemos ouvir de viva voz o que por lá se passou (conto já!)

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